Sessão Solene na manhã desta terça-feira, 2 de fevereiro, marcou a abertura dos trabalhos Legislativo do Biênio de 2021-2024 do Município de Tarauacá. Ato aconteceu no plenário da Câmara Antônio Américo de Figueiredo, sob a presidência do vereador Chico Batista, e que contou com as presenças da prefeita Maria Lucinéia, do delegado da cidade, Valdinei Soares, tenente José Corrêa, comandante dos bombeiros, representante da policia militar, M. Alcântara e do vice-prefeito Raimundo Maranguape, além de outras autoridades.
A sessão contou com as presenças dos vereadores Zé Prego (PSDB), Pedro Claver (PSD), Arife Rego Eleamen (PSDB), Chico Batista (PDT), Sidenir do Sindicato (PCdoB), Gleiciane Silva (DEM), Manoel Monteiro (PCdoB), Valdor do Ó (PSDB), Veinha do Valmar (PDT), Lulu Neri (PSD) e Jerônimo Bento, conhecido como Dikim (MDB).
“Temos a consciência que será um ano de muito trabalho, com novos desafios e apreciação de muitas matérias relevantes por parte desta Casa de Leis, não somente as demandadas do Poder Executivo, mas também do próprio Legislativo”, comentou o presidente Chico Batista.
A prefeita Lucinéia também destacou os avanços e as conquistados que município terá, e desejou que “o ano seja muito produtivo e, com certeza, grandes projetos serão enviados para está casa. Estamos juntos por uma Tarauacá mais justa, unida e desenvolvida, o deputado federal, Jesus Sérgio, mandou um abraço a todos e que está se recuperando em breve estará de volta e lutando como sempre por recurso para nosso município. E digo aos vereadores não me tenham como inimigo e sim como amiga de todos vocês”, concluiu.
Por Gustavo Garcia e Sara Resende, G1 e TV Globo — Brasília 01 Fevereiro 2021
Senador por Minas Gerais recebeu 57 votos e comandará a Casa pelos próximos dois anos. Pacheco derrotou Simone Tebet (MDB-MS); outros três senadores desistiram da candidatura.
O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) foi eleito em primeiro turno nesta segunda-feira (1º), em votação secreta, presidente do Senado e do Congresso Nacional pelos próximos dois anos.
Pacheco recebeu 57 votos e Simone Tebet (MDB-MS), 21. Os dois foram os únicos que restaram na disputa após Lasier Martins (Pode-RS), Major Olímpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO) terem desistido em favor de Tebet.
A candidatura de Pacheco contou com o apoio do presidente Jair Bolsonaro e de dez partidos, entre os quais siglas de oposição, como PT, Rede e PDT.
O resultado da eleição no Senado, anunciado pouco antes das 19h, foi o seguinte:
Dos 81 parlamentares, três não votaram — Chico Rodrigues (DEM-RR),licenciado do mandato; e Jacques Wagner (PT-BA) e Jarbas Vasconcellos (MDB-PE), por razões médicas.
Dos que compareceram, 13 votaram em urnas levadas à Chapelaria (uma das entradas do Congresso) e ao Salão Azul, a fim de se evitar a aglomeração em meio à pandemia de Covid-19. Os outros 65 votaram no plenário.
Ao lado do colega de partido, Alcolumbre conseguiu reunir apoio suficiente para eleger o sucessor em uma única votação, sem necessidade de segundo turno. A segunda rodada de votação só aconteceria se nenhum dos candidatos conseguisse mais de 41 votos.
O ex-presidente do Senado negociou, inclusive, com o MDB, a maior bancada da Casa, hoje com 15 senadores, que abandonou a candidatura de Simone Tebet de olho em vagas na Mesa Diretora e no comando de comissões.
Major Olimpio (PSL-SP), Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Lasier Martins(Pode-RS) também começaram a segunda-feira como candidatos ao posto, mas anunciaram a retirada da candidatura ao discursar em plenário, à tarde. Os três manifestaram apoio e voto para Simone Tebet.
Favorito na disputa
Rodrigo Pacheco chegou ao dia da eleição como favorito na disputa. Era o candidato do Palácio do Planalto, da família Bolsonaro – o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) declarou voto no senador de Minas Gerais – e contou com o apoio anunciado de PSD, PP, PT, DEM, PDT, PROS, PL, Republicanos, Rede e PSC.
Pacheco também contou com votos de parcelas do MDB e do PSDB, partidos que, divididos, liberaram suas bancadas; e com dissidentes no Podemos – que anunciou apoio a Simone Tebet.
A emedebista, por sua vez, contou com os apoios declarados de correligionários, de senadores do Podemos, do Cidadania e do PSB, além de parte da bancada do PSDB e votos de dissidentes dentro de partidos aliados a Pacheco.
Como a votação é secreta, não há como identificar quem votou em cada candidato – e, por consequência, quem deixou de seguir a orientação de cada partido.
"Recebi apoios importantes de senadores e senadoras já manifestados, mais de uma dezena de partidos políticos que vão da direita à esquerda, da oposição e da base do governo. Vamos fazer disto uma grande oportunidade daquilo que apregoei minutos atrás: vamos fazer disto uma oportunidade singular para o Brasil de pacificação das nossas relações políticas e institucionais, porque é isso que a sociedade brasileira espera de nós", disse Pacheco em discurso antes de a votação começar.
Governo parabeniza
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, parabenizaram Pacheco em postagens divulgadas em rede social.
"Em cédula de papel, o Senado Federal elegeu o Senador Rodrigo Pacheco (57 votos de 81 possíveis) para presidir a Casa no biênio 2021/22", publicou Bolsonaro.
"Parabenizo a vitória do Pres Rodrigo Pacheco no Senado Federal! Ao lado do Presidente Bolsonaro, acompanhei o desenrolar de um processo legítimo e democrático na tarde de hoje. É com base nesses princípios que seguiremos articulando em busca do desenvolvimento do nosso País!", disse Ramos.
Novo presidente
Eleito presidente, Pacheco assumirá a tarefa de conduzir a eleição da nova Mesa Diretora do Senado. A votação definirá os ocupantes das cadeiras de primeiro e segundo vice-presidentes; e os quatro secretários e seus suplentes.
Além de participar das reuniões e decisões administrativas do Senado, os integrantes da Mesa Diretora têm uma série de atribuições e direito a indicar cargos para auxiliar nos seus trabalhos.
a análise das reformas tributária e administrativa;
e o empenho em medidas de enfrentamento à pandemia da Covid-19, como a assistência financeira a famílias atingidas pelos reflexos do coronavírus na economia.
Trajetória
Rodrigo Pacheco tem 44 anos e nasceu em Porto Velho (RO), mas se mudou na infância para Minas Gerais, onde se formou em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG).
É advogado criminalista e fez parte da defesa de um ex-diretor do Banco Rural no julgamento do mensalão. Também ocupou cargos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Em 2014, foi eleito deputado federal pelo MDB. Na Câmara, votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff; presidiu a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e esteve à frente do colegiado durante a análise de denúncias contra o ex-presidente Michel Temer.
Está no primeiro mandato como senador, função para a qual foi eleito em 2018, mesmo ano em que se filiou ao DEM. É o atual presidente do diretório mineiro da legenda; e, no Senado, foi líder do partido.
Nas eleições de 2018, Rodrigo Pacheco declarou à Justiça Eleitoral ter R$ 22,8 milhões em bens.
Veja abaixo algumas das atribuições do presidente do Senado:
É o responsável por pautar os projetos que serão votados no plenário da Casa;
Terceiro na linha sucessória da Presidência da República, ou seja, assumirá interinamente o Palácio do Planalto nas ausências do presidente Jair Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão e do presidente da Câmara;
Presidente do Congresso Nacional, é o responsável por pautar as sessões conjuntas do Legislativo, formadas por deputados e senadores, nas quais são analisados projetos orçamentários e vetos presidenciais.
Regalias
A partir de agora, como novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco tem direito a morar em uma mansão com jardim, piscina e churrasqueira na Península dos Ministros, área nobre de Brasília localizada em um dos bairros mais luxuosos da capital.
A casa – em um terreno de 13 mil m² – tem cinco quartos (dos quais três suítes), sete banheiros, cozinha, copa, salas de jantar, estar e TV, escritório, sala de apoio e área de serviço.
No local, onde também são realizadas reuniões e confraternizações de políticos, trabalham mais de 10 funcionários, como administrador, seguranças, cozinheiros, auxiliares de cozinha, camareiras, garçons e jardineiros.
O Senado paga todas as despesas da residência oficial, incluindo os gastos com comida, energia elétrica, água e telefone, além dos salários dos funcionários.
Rodrigo Pacheco também poderá usar um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), mas, se preferir utilizar aviões de carreira, as passagens serão custeadas pela Casa. Nas viagens, é acompanhado por seguranças. Em deslocamentos por terra, ele tem direito a utilizar um carro oficial, escoltado por policiais legislativos.
Além disso, o presidente do Senado é assessorado diretamente por um conjunto de funcionários. Há, pelo menos, 100 pessoas à serviço da presidência da Casa, divididos entre assessores legislativos, de imprensa e de gabinete, além de seguranças e auxiliares que dão suporte a ele no Congresso ou na residência oficial.
Por Gustavo Garcia e Sara Resende, G1 e TV Globo — Brasília
Para evitar tragédia de Manaus, Gladson manda decretar novo fechamento de estabelecimentos
Luciano Tavares, do Notícias da Hora 02 Fevereiro 2021
Depois do surgimento de 2 mil casos de covid-19 no Acre em sete dias, o governador Gladson Cameli está decidido: vai mandar suspender o funcionamento de todos os serviços não essenciais, assim como aconteceu em março do ano passado quando foram registrados os primeiros infectados pelo vírus no Acre.
Cameli está se antecipando e quer evitar uma tragédia. Os hospitais estão lotados, há pouquíssimas UTI's e as regras para evitar a contaminação não estão sendo respeitadas. Junto a tudo isso, há a possível circulação da nova variante da covid no Acre, que é mais contagiosa e e letal.
O governo está amparado pela análise do Comitê Especial de Acompanhamento da Covid-19 que, a pedido do governador antecipou para esta segunda-feira, em regime de urgência, a reunião que ocorreria na sexta-feira para noticiar que o Acre regrediu para a faixa vermelha.
O decreto, que será publicado no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (2), quando também entra em vigor, vale até o dia 22 de de fevereiro, mas com possibilidade de ser prorrogado. A prorrogação ou não das medidas vai depender da situação sanitária e dos números da covid-19 no Estado no período.
"Estamos fazendo tudo o quanto podemos, mas não existe preço quando se trata de vidas. Vida não pode esperar, vida não preço, não pode ser postergada", informou o governador Gladson Cameli em áudio ao Notícias da Hora.
O médico infectologista Thor Dantas, que atua desde o início da pandemia fazendo alertas, elogiou a coragem que o governo teve em tomar a atitude.
"Eu acho que o governo do Estado do Acre está tendo a coragem necessária de botar os dados na mesa e dizer realmente o que está acontecendo, os indicadores da assistência, indicadores da vigilância, e precisamos nesse momento tomar decisões eventualmente muito difíceis."
O decreto será semelhante ao de março de 2020. Espaços como bares, restaurantes, lanchonetes, pizzarias, sorveterias, lojas, galerias, academias, igrejas e o shopping devem fechar assim que o decreto entrar em vigor.
Estabelecimentos considerados serviços essenciais como supermercados, postos de combustíveis e farmácias continuam abertos.
Em discurso de posse, o candidato apoiado por Jair Bolsonaro defendeu "diálogo amplo" e a "independência" do Legislativo. Lira defendeu vacinação contra a Covid e o equilíbrio das contas públicas
1 de fevereiro de 2021, 23:08 h Atualizado em 1 de fevereiro de 2021, 23:57
Deputado Arthur Lira (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
Agência Câmara com 247 - Com 302 votos, o deputado Arthur Lira (PP-AL) foi eleito presidente da Câmara dos Deputados em primeiro turno para o biênio 2021-2022. Como ele obteve a maioria absoluta (metade mais um) de votos dos presentes, não haverá um segundo turno.
Lira foi eleito com o apoio de 11 partidos: PP, PL, PSD, Republicanos, Avante, PROS, Patriota, PSC, PTB, PSL e Podemos.
Do ContilNet - O professor da rede pública de ensino no município de Jordão, Uéliton Freire, de 43 anos, lançou o seu primeiro livro.
Trata-se da obra “Momentos Poéticos”, que ganhou repercussão em todo o município.
Natural de Tarauacá, Uéliton é autor de outros textos também publicados em antologias acreanas.
Em entrevista ao ContilNet, ele falou sobre a satisfação de trazer um pouco da sua vida no seu primeiro livro.
“Surgiu a partir de um blog que eu tinha, mas que foi desativado. Decidi colocar meus escritos de lá no livro. Uma obra eclética, que fala de sentimentos, fatos, pessoas, lugares. “, comentou.
“Para muitos pode parecer algo sem importância. Há até quem considera uma perda de tempo. Mas para mim, não. Longe disso. A publicação de um livro é a realização de um sonho. Um sonho antigo que eu nutria. Sempre quis deixar no mundo das palavras a minha contribuição, e aí está. Agora, mesmo que muitos não aceitem, eu posso dizer que sou efetivamente escritor, pois tenho uma obra publicada. A primeira de muitas, se Deus permitir”, continuou.
Uéliton está em busca de patrocinadores para a produção do livro impresso, mas o e-book está disponível na internet, CLICANDO AQUI.
Interessados podem entrar em contato com ele pelo (68) 68 98412-9771.
“Só espero que um dia as autoridades públicas, principalmente do meu município, entendam que o investimento em livros, na leitura, na educação de uma forma geral, é o primeiro e essencial passo para mudar positivamente uma realidade social. Esse também é mais um sonho meu, espero que em algum momento se realize”, finalizou.
"Quem está descendo o Acre pra faixa vermelha não é o Comitê da Covid-19 e nem é o governador Gladson Cameli quem está assinando o decreto que restringe atividades não essenciais. Quem está fechando o Acre são as pessoas que lotaram bares e festas particulares, pistas de caminhada e encheram as ruas de gente sem máscaras. E não esquecer o TSE que permitiu a realização de eleições, quando podia adiar por mais tempo. Agora, cristãos que frequentavam igrejas organizadas e que respeitavam os protocolos, vão pagar o mesmo preço dos cervejeiros, dos bacanas (que não usavam máscaras) que agiram como deuses e infectaram nossa gente. O que Gladson está fazendo é ter coragem e dignidade, pra assumir o ônus e não permitir que o Acre vire uma Manaus, aonde o poder público perdeu o controle sanitário e a moral política. #Vidas humanas não voltam. Estamos com você, Gladson " (Por Moisés Diniz)
Na manhã deste sábado (30), a secretária municipal de Educação, Lucicléia Lima, esteve na comunidade do Boto, zona rural, para uma reunião com a comunidade escolar, na ocasião foi apresentando as novas propostas para a educação das comunidades para o ano letivo de 2021.
Aproveitando a oportunidade, a secretária de Educação Lucicléia vistoriou a situação da escola e ouviu toda comunidade atentamente para poder melhorar a Educação no campo.
A prefeita Maria Lucinéia e o vice-prefeito Raimundo Maranguape, tem reafirmado que Educação terá um carinho todo especial em sua gestão.
Caia chuva ou faça sol, a prefeitura de Tarauacá não dá trégua e continua de forma incansável executando os serviços de melhorias do tráfego das vias públicas.
Investindo na recuperação e manutenção das vias públicas, as obras vêm acontecendo nos quatro cantos da cidade melhorando o fluxo dos veículos e trazendo bem-estar para a população em bairros e centro da cidade.
Essa é uma intervenção contínua durante o período de inverno que a população da espera e está sendo executada pela gestão municipal em vários pontos da cidade.
“Estão sendo feitos serviços à em toda Tarauacá, agradecemos o apoio da nossa prefeita Maria Lucinéia e do vice-prefeito Raimundo Maranguape”, disse Rosenir Arcênio, secretário de Obras.
Os moradores não escondem a satisfação com as obras. A Secretaria Municipal de Obras está executando a recuperação nas ruas do centro e bairros com recursos da Prefeitura. O trabalho será estendido ainda para as demais ruas de difícil acesso que ainda não receberam as melhorias. Nesta segunda-feira (1°), os trabalhos estão sendo concentrados no Bairro Esperança e Ipepaconha.Por assecom/tk