segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Aleac teve renovação de mais de 75% para próxima legislatura

A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) teve renovação de mais de 75% dos deputados estaduais para a próxima legislatura. Apenas seis dos 24 deputados da atual legislatura conseguiram se reeleger. Conheça os nomes dos novos representantes dos acreanos, no Poder legislativo:
Ney Amorim (PT) 10.213
Daniel Zen (PT) 7.499
Jonas Lima (PT) 7.222
Josa da Farmácia (PTN) 6.933
Lourival Marques (PT) 6.585
Leila Galvao (PT) 6.167
Maria Antonia (PROS) 6.100
Eber Machado (PSDC) 5.300
Manoel Moraes (PSB) 5.180
Chagas Romão (PMDB) 4.893
Dr.jenilson (PCdoB) 4.439
Eliane Sinhasique (PMDB) 4.138
Raimundinho da Saúde (PTN) 3.886
Luiz Gonzaga (PSDB) 3.833
Nicolau Júnior (PP) 3.827
Doutora Juliana (PRB) 3.813
Gehlen Diniz (PP) 3.785
Andre da Droga Vale (PRP) 3.733
Nelson Sales (PV) 3.557
Jesus Sergio (PDT) 3.483
Jairo Carvalho (PSD) 3.134
Antonio Pedro (DEM) 2.876
Whendy Lima (PR) 2.701
Heitor Junior (PDT) 2.683
Da editoria de política de ac24horas

Conheça a lista dos novos deputados federais pelo Acre

Apenas dois dos oito deputados federais da bancada do Acre, em Brasília, conseguiram de reeleger. Sibá Machado (PT) e Flaviano Melo (PMDB) foram reconduzidos aos mandatos. As oito seis vagas serão ocupadas por novos nomes dos partidos das coligações Frente Popular do Acre (FPA) e Por um Acre Melhor. Conheça os nomes dos novos representantes do Acre, na Câmara dos Deputados:
Raimundo Angelim (PT) 39.844
César Messias (PSB) 26.448
Major Rocha (PSDB) 23.466
Leonardo Brito (PT) 20.876
Jéssica Sales (PMDB) 20.339
Sibá Machado (PT) 18.395
Flaviano Melo (PMDB) 18.372
Alan Rick (PRB) 17.903
Da editoria de política de ac24horas

TARAUACÁ: MUNICÍPIO ELEGE DOIS DEPUTADOS ESTADUAIS

Vereador Jesus Sérgio
Professor e atualmente Vereador Jesus Sérgio, foi eleito Deputado Estadual pelo PDT com 3.483 votos, sendo que somente em Tarauacá ele obteve 1.976. 

Dr Jenilson
O outro que vai representar o município na Assembléia Legislativa é o médico Dr. Jenilson Lopes do PCdoB, que foi eleito com 4.439,votos sendo que 1.774 foram votos dos tarauacaenses.

ELEIÇÕES 2014: RESULTADO DA ELEIÇÃO EM TARAUACÁ



domingo, 5 de outubro de 2014

Senador e deputados federais/estaduais eleitos: Apuração e resultado das Eleições 2014 AC...
placar.eleicoes.uol.com.br
Acompanhe a apuração de votos das Eleições 2014 AC ao vivo no UOL: veja governador, senador e deputados eleitos e candidatos mais votados do Estado
PLACAR.ELEICOES.UOL.COM.BR

sábado, 4 de outubro de 2014

por Thiago Reis

Veja votos válidos de Dilma, Aécio e Marina nas pesquisas Ibope e Datafolha

Ibope + Datafolha - 4.10Pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas neste sábado (4) mostram que a candidata Dilma Rousseff (PT) continua na liderança isolada na disputa pela Presidência da República, mas ainda não tem pontuação suficiente para vencer no 1º turno. Aécio Neves (PSDB) está, pela primeira vez, numericante à frente de Marina (PSB) nos dois levantamentos, mas os dois se encontram em empate técnico. A margem de erro das duas pesquisas é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em votos válidos, no Ibope, Dilma tem 46%, Aécio, 27%, e Marina, 24%. No Datafolha, Dilma tem 44% dos votos válidos, Aécio, 26%, e Marina, 24%.
    
Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Confira os números:

Ibope, votos válidos (veja a pesquisa completa)
Dilma Rousseff (PT) - 46%
Aécio Neves (PSDB) - 27%
Marina Silva (PSB) - 24%
Pastor Everaldo (PSC) - 1%
Luciana Genro (PSOL) - 1%
Eduardo Jorge (PV) - 1%
Outros - 0%
Segundo o Ibope, Aécio está pela primeira vez numericamente à frente de Marina, mas empatado tecnicamente com ela, não sendo assim possível dizer qual dos dois vai para o segundo turno com Dilma.
SEGUNDO TURNO (votos totais)
- Dilma Rousseff: 45%
- Aécio Neves: 37%
- Branco/nulo: 11%
- Não sabe/não respondeu: 7%

- Dilma Rousseff: 45%
- Marina Silva: 37%
- Branco/nulo: 12%
- Não sabe/não respondeu: 7%

- Aécio Neves: 39%
- Marina Silva: 36%
- Branco/nulo: 15%
- Não sabe/não respondeu: 11%

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 2 e 4 de outubro. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S.Paulo", está registrada no TSE sob o número 01021/2014. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Datafolha, votos válidos (veja a pesquisa completa)
Dilma Rousseff (PT) - 44%
Aécio Neves (PSDB) - 26%
Marina Silva (PSB) - 24%
Luciana Genro (PSOL) - 2%
Pastor Everaldo (PSC) - 1%
Eduardo Jorge (PV) - 1%
Levy Fidelix (PRTB) - 1%
Outros - 1%

Segundo o Datafolha, Aécio Neves e Marina Silva estão em situação de empate, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais, mas a curva descendente e contínua de Marina e a curva ascendente e contínua de Aécio favorecem o candidato do PSDB.

SEGUNDO TURNO (votos totais)
- Dilma Rousseff: 49%
- Marina Silva: 39%
- Em branco/nulo/nenhum: 9%
- Não sabe: 3%

- Dilma Rousseff: 48%
- Aécio Neves: 42%
- Em branco/nulo/nenhum: 7%
- Não sabe: 3%

O Datafolha ouviu 18.116 eleitores nos dias 3 e 4 de outubro. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo", está registrada no TSE sob o número 01037/2014. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.

Presidente do TSE defende fim da reeleição para prefeitos

A reeleição trouxe avanços institucionais para a Presidência da República e para os governos estaduais, mas o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Antonio Dias Toffoli, defende que ela seja abolida para as disputas municipais, para evitar o fortalecimento de oligarquias familiares.
Essa mudança deve fazer parte de uma reforma política, que também deveria abranger o fim das coligações proporcionais, um limite de gastos para as campanhas eleitorais, uma novo sistema eleitoral baseado em distritos para eleições legislativas, a criação de uma cláusula de barreira para os partidos e o fim do financiamento eleitoral por empresas.
"Sou contrário a aboli-la para candidatura à Presidência da República, porque o Brasil é muito complexo. Governar o Brasil é muito difícil", argumentou o ministro Dias Toffoli em entrevista à Reuters nesta sexta-feira.
"Passou os dois primeiros anos, o café já é servido frio porque a perspectiva é da decadência", disse.
Para Dias Toffoli, a possibilidade de reeleição permite que o governante atravesse as dificuldades políticas sem rupturas, como ocorreu com o ex-presidente Fernando Collor de Mello, que deixou o cargo num processo de impeachment em 1992.
"O Fernando Henrique instituiu a reeleição e passamos a ter uma maior rigidez da institucionalidade da figura da Presidência da República e veja que o Fernando Henrique passou por momentos de crise", argumentou o presidente do TSE.
"O (ex-presidente Luiz Inácio) Lula (da Silva) passou momentos de crise no primeiro mandato, que talvez se não tivesse a possibilidade de reeleição talvez ele tivesse caído", prosseguiu.
"Imagina a crise do mensalão de 2005. Com a figura do presidente que não tem a chance de disputa da reeleição, ele (Lula) poderia ser derrubado", analisou Toffoli.
Ele também considera válida a reeleição para os governadores estaduais, mas defende que nas disputas municipais elas deveriam ser abolidas.
"Nas prefeituras, nas localidades, eu acho isso pernicioso porque essa figura histórica das oligarquias familiares se eternizem no poder", disse.
FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS
Toffoli diz que o sistema eleitoral brasileiro tem bons exemplos, mas tem problemas a serem corrigidos por uma reforma política, que não pode depender de resoluções da Justiça Eleitoral.
"Temos um problema que é o financiamento, porque no Brasil não existe um teto de gastos, é o próprio partido, o próprio candidato que diz quanto ele pretende gastar", disse.
"E aí entra outro problema, na origem lícita o Brasil permite que as pessoas jurídicas, as corporações doem até 2 por cento do faturamento que tiveram do ano anterior à eleição. Como é uma proporção, o grande empresário tem muito mais condições de interferir no processo democrático que o pequeno. Isso gera desigualdade", argumentou.
"Eu sou contrário à participação das empresas (no financiamento eleitoral)", disse Toffoli.
Esse tema está sendo debatido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e ainda não há uma decisão final, mas a maioria dos ministros já votou pela inconstitucionalidade do financiamento empresarial para as campanhas eleitorais.
Toffoli defende ainda outras mudanças no sistema eleitoral por meio de uma reforma política.
"Nós temos um sistema de base proporcional com lista aberta e a possibilidade de coligações ou alianças partidárias e isso daí gera um número muito grande de partidos", disse.
"Temos no Congresso Nacional 22 partidos com representação e as projeções são de que vai aumentar talvez para 25 partidos", acrescentou.
"Ou seja, aquele que é eleito presidente tem que negociar com 25 agremiações diferentes e isso gera evidentemente uma dificuldade de se ter uma maioria parlamentar", disse. "Então, é necessário se repensar isso."
Para isso, Toffoli acredita que é preciso mudar o sistema eleitoral para os cargos proporcionais (deputados e vereadores), para impedir as coligações partidárias e reduzir a base eleitoral nessas disputas. Toffoli prefere que o eleitor escolha deputados e vereadores por distritos.
"E também ter uma legislação partidária que estabeleça uma linha de corte para que os partidos tenham acesso ao Parlamento, que é chamada cláusula de barreira", afirmou.
Em 2006, o STF derrubou uma regra que criava limitações para partidos que não tivessem 5 por cento dos votos válidos em todo o país, distribuídos em pelo menos nove Estados. Criada pelo Congresso em 1995, a cláusula de barreira foi contestada na suprema corte por partidos pequenos.
Na avaliação de Toffoli, aquele modelo "correspondia" ao que o Brasil precisa.
(Reportagem adicional de Anthony Boadle)
Jeferson Ribeiro

'Morta por câncer' é ouvida batendo no caixão após enterro

Foto(meramente ilustrativa): Reuters
Coveiros de um cemitério em Peraia (Grécia) correram para o local onde um corpo havia sido enterrado após ouvirem a "morta" batendo desesperadamente na madeira do caixão e gritando por socorro. A mulher de 45 anos havia "morrido de câncer", de acordo com o atestado de óbito. 

A exumação do corpo foi feita rapidamente, mas a mulher, que não teve o nome revelado, acabou "morrendo pela segunda vez". Um médico foi chamado ao local e atestou a morte da enterrada viva, de acordo com reportagem do "Daily Mirror". Ela não resistiu e morreu sufocada. 

"Eu não acredito nisso. Fizemos vários testes, incluindo um para verificar a falência do coração", disse o médico Chrissi Matsikoudi a uma TV grega. "Seria impossível para alguém naquele estado gritar e bater no caixão daquele jeito", acrescentou.


O caso será investigado pela polícia. A família vai processar a clínica onde a mulher foi declarada morta.
Enviado por Fernando Moreira - o globo

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

EXPOACRE-TARAUACÁ 2014

SHOW COM O CANTOR LEO MAGAHLÃES

Na noite desta última quinta-feira 02 de Setembro o segundo dia da maior feira Agropecuária do estado, milhares de pessoas foram ao parque de exposições da Expoacre Tarauaca, a maior feira agropecuária em seu segundo dia de Exposição foi um sucesso total. O estádio Naborzão ficou pequeno para tanta gente. Os camarotes ficaram superlotados segundo dados da organização do evento, durante os 101 Anos de história, foi à maior festa realizada no município. O show ficou por conta cantor sertanejo Leo Magalhães. As duas arquibancadas, instaladas na arena do rodeio, ficaram completamente lotadas. Foto Jardy Lopes.

























ELEIÇÃO 2014/ACRE: Tião Viana tem 47%, Bocalom 23% e Marcio Bittar tem 23%, diz Ibope

Ibope aponta Tião Viana com 47% , Bocalom 23% e Marcio Bittar tem 23%
(Foto: Divulgação/IBGE)

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (2) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para o governo do Acre:

Branco ou nulo: 3%
Indeciso - 3%

No levantamento anterior, realizado pelo Ibope e divulgado no dia 12 de setembro, Tião Viana tinha 42%, Bocalom 25% e Marcio Bittar 19%.

A pesquisa foi encomendada pela Rede Amazônica. O levantamento foi realizado entre os dias de 29 de setembro a 1° de outubro. Foram entrevistados 812 eleitores. A margem de erro estimada é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95%, o que significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob registro nº AC-00055/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo nº BR-00950/2014.

Segundo Turno

O Ibope fez uma simulação de segundo turno entre Tião Viana (PT) e Marcio Bittar (PSDB). Os resultados são os seguintes:

Tião Viana (PT) - 50%
Marcio Bittar (PSDB) - 37%
Branco/ Nulo- 8%
Indecisos - 5%

O Ibope também fez simulação de segundo turno entre Tião Viana e Bocalom. Os resultados são os seguintes:

Tião Viana (PT)- 49%
Bocalom (DEM)- 38%
Branco ou Nulo- 8%
Indecisos - 5%

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (2) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para o senado:

Gladson Cameli (PP) - 49% das intenções de voto
Indecisos - 6%
Brancos e nulos 4%

A pesquisa foi encomendada pela Rede Amazônica. O levantamento foi realizado entre os dias 29 de setembro a 1° de outubro. Foram entrevistados 812 eleitores. A margem de erro estimada é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95%, o que significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo Nº 00055/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo Nº BR-00950/2014.
Fonte: G1-Acre

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

IBOPE E DATAFOLHA DIVULGAM NOVA PESQUISA E A ÚLTIMA DESSA ELEIÇÃO DO PRIMEIRO TURNO



No Ibope, Dilma tem 40%, Marina, 24%, e Aécio, 19%; no Datafolha, 40%, 24% e 21%


Ibope e Datafolha - 2.10Pesquisas Ibope e Datafolha divulgadas nesta quinta-feira (2) mostram que a candidata Dilma Rousseff (PT) continua na liderança isolada na disputa pela Presidência da República, mas ainda não tem pontuação suficiente para vencer no 1º turno. A diferença de pontos de Marina Silva (PSB) para Aécio Neves (PSDB) caiu numericamente nos dois levantamentos; no Ibope, há um empate técnico entre os dois. A margem de erro das duas pesquisas é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
No Ibope, Dilma tem 40%, Marina, 24%, e Aécio, 19%. No Datafolha, Dilma tem 40%, Marina, 25%, e Aécio, 21%.
Os percentuais de cada informação estão arredondados sem casas decimais. Por esse motivo, a soma simples deles pode não dar 100%.
Confira todos os números:
Ibope (veja a pesquisa completa)
Dilma Rousseff (PT) - 40%
Marina Silva (PSB) - 24%
Aécio Neves (PSDB) - 19%
Pastor Everaldo (PSC) - 1%
Luciana Genro (PSOL) – 1%
Outros com menos de 1% - 1%
Branco/nulo - 8%
Não sabe/não respondeu - 7%

SEGUNDO TURNO
- Dilma Rousseff: 43%
- Marina Silva: 36%
- Branco/nulo: 12%
- Não sabe/não respondeu: 8%

- Dilma Rousseff: 46%
- Aécio Neves: 33%
- Branco/nulo: 12%
- Não sabe/não respondeu: 9%

- Marina Silva: 38%
- Aécio Neves: 33%
- Branco/nulo: 18%
- Não sabe/não respondeu: 11%

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 205 municípios do país. A pesquisa, paga pelo próprio Ibope, foi realizada entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro e está registrada no TSE sob o número 00942/2014. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Datafolha (veja a pesquisa completa)
Dilma Rousseff (PT) – 40%
Marina Silva (PSB) - 24%
Aécio Neves (PSDB) – 21%
Pastor Everaldo (PSC) – 1%
Luciana Genro (PSOL) - 1%
Eduardo Jorge (PV) – 1%
Outros com menos de 1% - 1%
Branco/nulo - 5%
Não sabe/não respondeu - 5%

SEGUNDO TURNO
- Dilma Rousseff: 48%
- Marina Silva: 41%
- Em branco/nulo/nenhum 8%
- Não sabe: 3%

- Dilma Rousseff: 48%
- Aécio Neves: 41%
- Em branco/nulo/nenhum 7%
- Não sabe: 3%

O Datafolha ouviu 12.022 eleitores em 433 municípios do país. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo", foi realizada entre os dias 1º e 2 de outubro e está registrada no TSE sob o número 00933/2014. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.