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sexta-feira, 10 de novembro de 2023
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Petecão comemora sanção da lei que garante pensão para filhos e dependentes de vítimas de feminicídio
Este é um benefício justo que irá garantir renda às famílias que estão abaixo da linha de pobreza, ou seja, das que mais necessitam de políticas sociais do governo federal, disse o senador Petecão (PSD-AC), atual presidente da Comissão de Segurança Pública do Senado, ao comentar, nesta terça-feira (7), a publicação hoje da Lei 14.717/2023, que prevê aos dependentes de baixa renda, vítimas de feminicídio, o direito a uma pensão especial.
O senador informou que, pelo texto aprovado no Senado em 3 de outubro e hoje publicado no Diário Oficial da União (DOU), poderão receber a pensão menores de 18 anos, filhos de mulheres vítimas de feminicídio, nos casos em que a renda familiar mensal per capita seja igual ou inferior a um quarto do salário mínimo, atualmente de R$ 1.320. O valor da pensão será dividido entre os filhos que tiverem direito a ela.
Acrescentou que o benefício poderá ser concedido provisoriamente antes da conclusão do julgamento do crime, se houver indícios fundados de crime. Se, após trânsito em julgado, for decidido pelo juiz que não houve feminicídio, o pagamento será imediatamente suspenso, mas os beneficiários não serão obrigados a devolver o dinheiro já recebido, a não ser em caso de comprovada má-fé.
“A sanção dessa lei pelo presidente da República é um grande passo para corrigir a distorção sofrida pelas crianças que acabam vitimadas pelo feminicídio. No entanto, é necessário avançar ainda mais, garantindo atendimento preferencial nos serviços de assistências social, de saúde e jurídicos a menores de dezoito anos, cujas mães, responsáveis legais, tenham sido vítimas desse tipo de violência contra as mulheres”, afirmou.
O parlamentar destacou ainda que atualmente tramita na Comissão de Direitos Humanos (CDH) o Projeto de Lei (PL) 1.185/2022, de sua autoria, que institui a Política Nacional de Proteção e Atenção Integral aos Órfãos e Órfãs de Feminicídio. A proposta, que tem parecer favorável da senadora Leila Barros (PDT-DF), tem como objetivo oferecer atendimento preferencial nos serviços de assistências social, de saúde e jurídicos aos menores como acima especificado.
A proposta também estabelece que as vítimas de feminicídio sejam todas aquelas que se autoidentificam com o gênero feminino, vedada qualquer discriminação com base em raça, orientação sexual, deficiência, idade, grau de escolaridade ou qualquer outra característica. Isso visa a corrigir a distorção da lei que previa o crime exclusivamente contra a mulher, o que poderia excluir as uniões homoafetivas.
“É um tema que muito nos preocupa. No Acre, hoje, temos o maior índice de feminicídio do Brasil. Se o pai mata a mãe, ele vai para a cadeia ou até comete o suicídio. Além disso, há inúmeros casos que envolvem uniões homoafetivas. O objetivo dessa proposta é amparar as crianças, em geral entregues a parentes ou a abrigos. Os índices são preocupantes, e precisamos garantir um mecanismo de renda eficaz para amparar essas crianças”, concluiu.
Por Assessoria.
Por extradoacre.com.br
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Assembleia discute meios para garantir a famílias autistas acesso à tarifa social de energia, conforme prevê resolução da Aneel
A pedido do deputado estadual Tanízio Sá (MDB), acometido pela dengue, o deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) presidiu a audiência pública realizada nesta quarta-feira (8) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para debater as medidas adotadas pela Energisa a fim de garantir a inclusão e acessibilidade dos benefícios previstos na Resolução Normativa nº 1.000 da Aneel às pessoas com Transtorno do Espectro Autista.
Tanízio Sá, que esteve no início da audiência, afirmou que “é essencial assegurar que as famílias com membros diagnosticados com o transtorno tenham acesso aos descontos de até 65% em suas contas de energia elétrica, promovendo a justiça e a igualdade de oportunidades”.
Edvaldo Magalhães disse que é preciso encontrar caminhos que permitam às pessoas o acesso a este benefício já previsto na Resolução citada. Para ele, o que importa é a garantia desse direito a estas famílias.
Edvaldo Magalhães defendeu uma reunião com a defensora-geral Simone Santiago na próxima segunda-feira
“A nossa discussão aqui é como fazer para que as pessoas acessem o benefício. A Resolução já previu, inclusive, quem paga a conta. Nós não precisamos aqui defender as empresas. Temos que defender o benefício das pessoas. As famílias pobres já tem grandes dificuldades e agora você ter uma pessoa com diagnóstico. O trabalho, principalmente das mães, vai ficar cada vez mais pesado. Por isso tem um benefício que procura se enquadrar. Acho que o nosso maior problema não é saber quanto vai se consumir. É saber se vai ter um fluxo de demanda via CRAS e a partir dos CRAS vê se consegue enquadrar essas pessoas no BPC para ter acesso ao direito”, defendeu Edvaldo Magalhães.
Representando o deputado Tanízio Sá, o assessor parlamentar Frank Vidal foi objetivo. Ele foi na mesma linha defendida por Edvaldo Magalhães, de que o direito já está previsto na Resolução, porém é preciso discutir a aplicabilidade.
“O que nós queremos aqui hoje? Uma família que possui uma pessoa com autismo, o que ela precisa fazer para acessar esse desconto? Onde ela deve ir? Quais são de fato estes critérios? E por que a Energisa não expôs isso para a sociedade? Isso já está garantido na Resolução. Pagar, eu não sei quem vai pagar, mas está garantido na Resolução”, reforçou Vidal.
Alan Moraes explicou que vai buscar soluções junto com o corpo jurídico da Energisa Acre para viabilizar o benefício
Em resposta, o gerente comercial da Energisa, Alan Moraes, afirmou que a empresa se compromete em analisar o caso. Assegurou ainda que ele terá uma reunião com o setor jurídico e, sinalizado pela positividade da implantação da resolução, todas as medidas serão adotadas.
“Nós vamos avaliar com a nossa área jurídica para poder fazer essa avaliação. Eu acredito que seja viável. A Energisa é uma empresa que é regulada. Nós precisamos seguir todos os critérios que estão na Resolução n º 1000. É uma resolução federal. Eu acredito firmemente que isso pode ser feito. A gente vai avaliar a possibilidade e já me comprometo em fazer um trabalho. O CRAS é um parceiro nosso, de poder fazer uma comunicação mais direcionada para esse público, direcionadas para este perfil de cliente. Eu acredito sim que nós vamos poder avançar nessa condição”, pontuou.
Ivan de Carvalho, representando os consumidores acreanos, disse que vai enviar ofício ao diretor-presidente da Energisa Acre, Ricardo Xavier, tão logo este processo de implantação da medida seja adotado, recomendando que ele disponibilize atendimento prioritário às famílias autistas. “Vou encaminhar para o Ricardo Xavier já para quando a pessoa com autismo buscar atendimento já ter esse atendimento prioritário”.
Celso Araújo garantiu que é possível uma saída amigável para o problema
O defensor público, Celso Araújo, desmitificou a Resolução. Disse que o benefício a ser concedido aos autistas não está vinculado ao recebimento do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Ele se colocou à disposição para resolver o caso de forma “amigável” e “administrativa”.
Ao final, Edvaldo Magalhães ressaltou que a audiência já rendeu frutos positivos. Um deles é desconstrução da narrativa de que para acessar o benefício precisa estar vinculado ao BPC. Ele afirmou que a audiência proposta por Tanízio trouxe “luz” e defendeu que a Defensoria Pública do Estado (DPE) encaminhe recomendação à Energisa sobre o assunto.
“Aqui podemos celebrar dessa audiência. Primeiro por colocar luz sobre uma resolução que a própria empresa não tem conhecimento. Isso não é um pecado. É um fato. Quero parabenizar a Defensoria Pública. Se poderia já pensar em um instrumento, uma recomendação, para atender os termos da Resolução. A resolução tem força de lei. O que temos que discutir é a aplicação da Resolução, não é se ela é boa ou ruim. Esses que têm laudo, esses já deveria acessar pelo critério da Resolução. Eu queria sugerir isso aqui. Nós poderíamos fazer uma visita oficial a defensora-pública-geral, Simone Santiago, para tratar desse assunto”, encerrou.
Jorge Viana recebe Mailza em Brasília e diz que Acre tem capacidade de exportar 100 milhões de dólares por ano
O presidente da Apex-Brasil recebeu nesta quarta-feira (8), em Brasília, durante o Fórum Brasil de Investimento (BIF 2023), a vice-governadora do Acre, Mailza Assis (PP). O ex-senador acreano demonstrou alegria em receber Mailza no evento. Disse que o Acre tem capacidade de dar um salto nas exportações, saindo de U$ 20 milhões por ano para U$ 100 milhões.
“Eu fiquei contente de ver a vice-governadora Mailza vindo aqui, porque como acreano, sei que o nosso estado tem um potencial extraordinário de ampliar suas exportações. Eu acredito que um estado como o Acre, depois do que já foi feito, de infraestrutura, de conexão com o pacífico, de criação da ANAC - inclusive na época em que eu fui governador - tem condições de sair de 20 milhões de dólares e mirar os 100 milhões de dólares nas exportações por ano. Isso acontecendo, significa emprego de melhor qualidade e melhoria na circulação de recursos para o nosso estado”, disse Jorge Viana.
Ainda de acordo com ele, este mês Rio Branco vai sediar um grande evento promovido pela Apex-Brasil. “No dia 25 deste mês, inclusive, nós vamos estar realizando o Exporta Mais Amazônia em Rio Branco. Fortalecendo os produtos acreanos para compradores do mundo inteiro. Fiz questão de convidar, junto com nossa Diretora de Negócios, Ana Paula Repezza, a vice-governadora para se fazer presente ao evento”, pontuou.
URGENTE Prefeito Padeiro, do Bujari, é agredido por morador da zona rural depois de informar que não vai mais fazer ramal
Em Tarauacá, caçamba invade casa no bairro de Copacabana, causa estragos e dá um susto nos moradores
Na noite desta terça-feira, 7, uma caçamba invadiu uma casa no bairro de Copacabana, causando estragos e dando um susto nos moradores, em Tarauacá.
Ainda não se sabe as causas do acidente. Uma guarnição do Corpo de Bombeiros se deslocou para o local para auxiliar na retirada do veículo.
Segundo informações, acredita-se que a caçamba possa ter apresentado problemas no freio e que mesma estava cheia de barro. O motorista chegou a gritar para as pessoas saírem do meio da rua.
Informações preliminares são de que ninguém ficou ferido, apesar do susto que tiveram. A família estava no quarto da casa na hora do acidente. A frente da casa ficou toda destruída.