A Polícia Civil do estado do Acre, já começa a levantar a hipótese de um golpe de mídia envolvendo o desaparecimento do jovem Bruno Borges, sumido a dois meses.
Em um mandado de busca feito na casa de um dos amigos de Bruno, a polícia encontrou móveis do estudante de psicologia desaparecido desde 27 de março, e prendeu um amigo dele, Marcelo Ferreira, de 25 anos, por falso testemunho.
De acordo com o delegado Alcino Júnior, durante buscas na residência, um contrato de direitos autorais e rendimento das vendas dos livros encontrados no quarto de Bruno foi encontrado.
O contrato estava em nome de Bruno e dois amigos, Marcelo Ferreira e Márcio Gaiot, e foi firmado em cartório no dia do desaparecimento do jovem.
Sobre Bruno Borges o delegado disse que “acredita que dentro desse planejamento, ele esteja aguardando essa publicação pra atingir o objetivo que era a venda desses livros”.
Os amigos de Bruno foram intimados a prestarem esclarecimento as autoridades policiais. Caso seja confirmado as suspeitas, Bruno e seus amigos poderão ser presos. O caso segue sob responsabilidade das autoridades.
“Ele (Marcelo Ferreira) mentiu e omitiu informações na primeira vez que foi ouvido a respeito do caso do desaparecimento do Bruno. Inclusive, ele foi responsável por retirar a cama e o rack do quarto do Bruno. Ele foi conduzido até a delegacia para ser ouvido novamente, mas, no momento, ele está preso”, disse Alcino Júnior.
Relembre história
O jovem estudante de psicologia Bruno Borges desapareceu em 27 de março. Além da família apreensiva, deixou para trás 14 livros que estão criptografados, em uma linguagem que ele mesmo criou. “Mas, ele deixou a chave”, diz a mãe, Denise Borges, empresária mineira, radicada no Acre. O estudo das quatro criptografias está acomodado em uma pasta. Decifrar os símbolos é objeto de preocupação dos pais agora.
Toda a mudança no quarto aconteceu durante uma viagem de férias dos pais que durou 24 dias. De acordo com a irmã do rapaz, em entrevista à TV Globo, o jovem mantinha a porta trancada e não contava o que estava fazendo. O primo de Bruno, o oftalmologista Eduardo Veloso afirmou ainda à reportagem da Rede Amazônica que deu a Bruno R$ 20 mil. Ele teria pedido o dinheiro alegando que tinha algo muito importante para investir e que mudaria a vida das pessoas.
Em um mandado de busca feito na casa de um dos amigos de Bruno, a polícia encontrou móveis do estudante de psicologia desaparecido desde 27 de março, e prendeu um amigo dele, Marcelo Ferreira, de 25 anos, por falso testemunho.
De acordo com o delegado Alcino Júnior, durante buscas na residência, um contrato de direitos autorais e rendimento das vendas dos livros encontrados no quarto de Bruno foi encontrado.
O contrato estava em nome de Bruno e dois amigos, Marcelo Ferreira e Márcio Gaiot, e foi firmado em cartório no dia do desaparecimento do jovem.
Sobre Bruno Borges o delegado disse que “acredita que dentro desse planejamento, ele esteja aguardando essa publicação pra atingir o objetivo que era a venda desses livros”.
Os amigos de Bruno foram intimados a prestarem esclarecimento as autoridades policiais. Caso seja confirmado as suspeitas, Bruno e seus amigos poderão ser presos. O caso segue sob responsabilidade das autoridades.
“Ele (Marcelo Ferreira) mentiu e omitiu informações na primeira vez que foi ouvido a respeito do caso do desaparecimento do Bruno. Inclusive, ele foi responsável por retirar a cama e o rack do quarto do Bruno. Ele foi conduzido até a delegacia para ser ouvido novamente, mas, no momento, ele está preso”, disse Alcino Júnior.
Relembre história
O jovem estudante de psicologia Bruno Borges desapareceu em 27 de março. Além da família apreensiva, deixou para trás 14 livros que estão criptografados, em uma linguagem que ele mesmo criou. “Mas, ele deixou a chave”, diz a mãe, Denise Borges, empresária mineira, radicada no Acre. O estudo das quatro criptografias está acomodado em uma pasta. Decifrar os símbolos é objeto de preocupação dos pais agora.
Toda a mudança no quarto aconteceu durante uma viagem de férias dos pais que durou 24 dias. De acordo com a irmã do rapaz, em entrevista à TV Globo, o jovem mantinha a porta trancada e não contava o que estava fazendo. O primo de Bruno, o oftalmologista Eduardo Veloso afirmou ainda à reportagem da Rede Amazônica que deu a Bruno R$ 20 mil. Ele teria pedido o dinheiro alegando que tinha algo muito importante para investir e que mudaria a vida das pessoas.
Com informações G1/Acreaovivo