segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Oito municípios do Acre recebem Selo Unicef por avanços na proteção dos direitos das crianças e adolescentes

 Oito municípios do Acre recebem Selo Unicef por avanços na proteção dos direitos das crianças e adolescentes

Foram divulgados na última quarta-feira, 6, os municípios acreanos que alcançaram os critérios necessários para garantir o Selo Unicef, certificação promovida pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância. A iniciativa reconhece municípios do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira que demonstraram avanços significativos na promoção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes.

Dos 22 municípios acreanos, apenas oito foram contemplados: Acrelândia, Brasileia, Cruzeiro do Sul, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Walter, Rio Branco e Sena Madureira.

Em Rio Branco, o Selo Unicef é coordenado pela Casa Civil do Município e executado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), em colaboração com as Secretarias Municipais de Saúde (Semsa) e Educação (Seme). Após quatro anos de trabalho intenso, os oito municípios certificados destacaram-se por superar a média nacional em áreas como imunização, educação e combate à violência.

Segundo Ivan Ferreira, articulador da certificação em Rio Branco, a atuação do Núcleo de Cidadania de Adolescentes (NUCA) foi essencial para a conquista do Selo. O projeto visa desenvolver competências entre os jovens, fortalecer sua participação nas políticas públicas e promover o engajamento com as ações do Selo Unicef.

“Estamos muito felizes porque vimos como nosso trabalho foi bem-sucedido, e agora estamos colhendo os frutos”, afirmou Ferreira. Ele também destacou o papel do prefeito Tião Bocalom, cujo apoio ao projeto e à primeira infância tem sido fundamental, incluindo iniciativas como o Orçamento da Criança e do Adolescente (Ocam) e casas de acolhimento.

O prefeito Bocalom também celebrou a certificação e enfatizou o compromisso de sua gestão com as políticas voltadas às crianças e adolescentes. “Precisamos criar um ambiente onde elas possam ser melhor acolhidas e atendidas para um desenvolvimento pleno e no futuro se tornarem grandes homens e mulheres”, declarou.

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