segunda-feira, 27 de maio de 2024

O IMPACTO ECONOMICO COM A VELHA E CANSADA POLITICA DO JOÃO DE BARRO.

Aqui em nossa região amazônica a precipitação de chuvas torrentes no inverno é intensa e com o solo bastante permeável, faz com que as nossas ruas em Tarauacá, mesmo no verão fiquem esburacadas, com depressões e até atoleiros quando der uma chuva!

Mas por que tudo isso acontece?

É aqui entra a política do João de barro, já que é cultura em nosso município os gestores públicos do Município (Prefeitos) deixarem as ruas se acabarem em buracos, para depois tampar os mesmo com barro ou arreia, causando grandes prejuízos para a população, principalmente os possuidores de veículos, motos e até mesmo de bicicletas com a manutenção e a reposição de peças dos mesmos. E alguma das vezes levando a óbito os envolvidos em acidentes provocados por motociclistas, buscando se desviar de um buraco termina se chocando com outro condutor. Isso traz um impacto econômico negativo imensurável para a nossa economia, principalmente com o dinheiro público que se vai pelo ralo e não volta mais, já que os gestores até aqui preferiram a política do JOÃO DE BARRO, ao invés da política assertiva da manutenção após a entrega das ruas pavimentadas, com custo baixíssimo, quase zero, pois com 2 funcionário da sec. de obras e uma moto com carroça percorrendo as nossas ruas todos os dias e tampando todos os buracos que fossem encontrando quando eles ainda estivessem com um diâmetro do tamanho de um pires para que não precisasse gastar o dobro para fazer de novo a mesma rua.

Porém a pergunta que se faz é essa: por que é melhor deixar acabar do que cuidar? Ou seja, prevenir do que remediar, fazendo a manutenção barata quando ainda se pode e deixando esse novo recurso para a pavimentação de novas ruas que se encontram a espera, ao invés de ter quer usá-lo na reconstrução de uma mesma rua.

Será que existe alguma vantagem nisso ou é mesmo o descaso com o dinheiro público?

Professor Edison Menezes - Economista graduado pela UFAC.

Próxima matéria: “O INICIO DA PARTE EMPIRICA DA TEA - TEORIA DO ENRIQUECIMENTO ACELERADO!"

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