segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

“A desigualdade e a crise climática andam de mãos dadas”, afirma Socorro Neri na COP 28

 

Moderadora do debate que teve como tema “Clima no Congresso Nacional-Legislação e Ação para uma Transição Climática Justa na Amazônia”, realizado durante a Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas(COP-28) em Dubai(Emirados Árabes),a deputada Socorro Neri(PP) destacou, em sua fala, a crise climática e as desigualdade socioambiental como um dos desafios mais críticos de nossa época.

”Enquanto os mais ricos podem se isolar dos danos que causam, pessoas em situação de pobreza e vulnerabilidade são as mais afetadas”, salientou.

A deputada acrescentou que para enfrentar os desafios é preciso considerar 3 pontos cruciais: o aumento da desigualdade, uma transição rápida e justa para além dos combustíveis fósseis e a redefinição do propósito de nossa matriz econômica. “Nosso desafio interliga urgência ambiental e a necessidade de justiça social”, enfatizou.

Responsável pela criação de Frente Parlamentar Mista em Defesa da Transição Climática Justa, que reúne 218 parlamentares, a deputada disse que ao longo de seu mandato enfatizou a importância da transição para uma economia de baixo carbono e preservação da biodiversidade. ”Mas esta transição precisa ser justa e inclusiva”, garantiu.

Indagações

Durante sua exposição, Socorro Neri questionou os presentes como ser possível garantir uma transição climática que proteja biodiversidade e respeite os modos de vida das comunidades vulneráveis (como povos originários, quilombolas e negros).”Como podemos garantir avanços no Brasil de forma a maximizar a eficácia ambiental com inclusão social?”,indagou.

Com estas colocações, Neri convidou os participantes a compartilhar suas perspectivas e conhecimentos a fim de “encontrar caminhos para um futuro mais justo e sustentável. É imperativo que reconheçamos a necessidade de uma transformação igualitária”.

”Enquanto os mais ricos podem se isolar dos danos que causam, pessoas em situação de pobreza e vulnerabilidade são as mais afetadas”, salientou.

A deputada acrescentou que para enfrentar os desafios é preciso considerar 3 pontos cruciais: o aumento da desigualdade, uma transição rápida e justa para além dos combustíveis fósseis e a redefinição do propósito de nossa matriz econômica. “Nosso desafio interliga urgência ambiental e a necessidade de justiça social”, enfatizou.

Responsável pela criação de Frente Parlamentar Mista em Defesa da Transição Climática Justa, que reúne 218 parlamentares, a deputada disse que ao longo de seu mandato enfatizou a importância da transição para uma economia de baixo carbono e preservação da biodiversidade. ”Mas esta transição precisa ser justa e inclusiva”, garantiu.

Indagações

Durante sua exposição, Socorro Neri questionou os presentes como ser possível garantir uma transição climática que proteja biodiversidade e respeite os modos de vida das comunidades vulneráveis (como povos originários, quilombolas e negros).”Como podemos garantir avanços no Brasil de forma a maximizar a eficácia ambiental com inclusão social?”,indagou.

Com estas colocações, Neri convidou os participantes a compartilhar suas perspectivas e conhecimentos a fim de “encontrar caminhos para um futuro mais justo e sustentável. É imperativo que reconheçamos a necessidade de uma transformação igualitária”.

Por Assessoria.

Foto:Ascom

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