O ministro da Economia, Paulo Guedes, reafirmou que o auxílio emergencial adotado durante a pandemia termina em dezembro e novo programa de ajuda à população pobre depende de cortes em servidores
13 de novembro de 2020, 05:54 h Atualizado em 13 de novembro de 2020, 07:41
Jair Bolsonaro com Paulo Guedes, aplicativo do auxílio emergêncial e fachada da Caixa Econômica (Foto: Reuters | Agência Senado)
247 - O ministro Paulo Guedes (Economia) tem dito nos bastidores que o governo já decidiu que não haverá prorrogação do auxílio emergencial, que acaba em 31 de dezembro.E uma segunda onda da Covid-19 no Brasil não é tratada pela área econômica do governo como o cenário mais provável..
Na visão de Guedes, a ampliação de pagamentos de recursos para a população mais pobre em 2021, além do que já é gasto com o Bolsa Família, depende diretamente da contenção de reajustes automáticos para os servidores, informa o Painel da Folha de S.Paulo.
As Centrais sindicais e os partidos de oposição reivindicam a manutenção de auxílio emergencial de R$ 600.
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