"Num país onde um dos Princípios Fundamentais da Constituição fala em 'erradicar a pobreza' e 'combater a desigualdade', os efeitos econômicos da Lava Jato agravam a recessão e criam um ambiente de incerteza que dificulta toda tentativa de recuperação. Os mais pobres pagam sempre, mesmo quando um banqueiro como André Esteve é mantido numa cela de Bangu, sem nenhuma prova para incriminá-lo", escreve Paulo Moreira Leite, colunista do 247; ele destaca, como exemplo, a saída do banco BTG, esfolado por um prejuízo jurídico-midiático de R$ 15 bilhões, dos programas de moradia popular da prefeitura de São Paulo, "o que irá sacrificar milhares de empregos na construção civil e agravar a crise habitacional na maior cidade brasileira"
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