A notícia mais relevante deste início de 2016 é a delação premiada de Nestor Cerveró, em que ele aponta uma propina de US$ 100 milhões (ou "um Barusco") numa operação polêmica fechada pela Petrobras, no apagar das luzes do governo FHC; à época, engenheiros da Petrobras já falavam em sobrepreço de US$ 300 milhões; pelas redes sociais, FHC se revoltou com o que chamou de "afirmações vagas", mas não custa lembrar que a delação de Cerveró pode ser apenas o princípio de uma investigação; além disso, Cerveró cresceu sob as asas de Delcídio Amaral, que já foi filiado ao PSDB, tendo sido nomeado diretor no governo FHC; para completar, o operador Fernando Baiano conheceu Cerveró pelas mãos de Gregório Marin Preciado, parente de José Serra que já foi arrecadador de recursos para o PSDB; isenção e rigor investigativo da imprensa serão testados
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